Autoestima e retenção de talentos

Lara Sorpreso

Palestrante| Mentora | Empresária | Professora | Saúde Integral | Bem-estar e autoestima | CEO do Instituto Lara Sorpreso

6 de novembro de 2024

Autoestima e Retenção de Talentos: Uma Conexão Estratégica para Empresas de Sucesso

No contexto corporativo, muitas empresas reconhecem que, para atrair e reter os melhores talentos, é essencial olhar além das habilidades técnicas. A autoestima dos colaboradores, por exemplo, desempenha um papel fundamental não apenas na produtividade e engajamento, mas também na permanência desses profissionais na organização. Investir no bem-estar emocional dos colaboradores se torna, assim, uma estratégia eficaz para reduzir o turnover (rotatividade de funcionários).

O meu trabalho de mentoria e palestras em empresas agrega justamente neste ponto: chamar a atenção dos colaboradores, em especial das mulheres – nos diferentes níveis hierárquicos – para a dar a devida importância nos seis pilares que compõem o seu bem-estar de forma integral, sendo eles:  físico, mental, emocional, espiritual, social e profissional.

Colaboradoras que se sentem mais valorizadas, seguras e apoiadas no ambiente de trabalho tendem a apresentar um desempenho superior, estão mais abertas ao feedback e desenvolvem relações interpessoais mais saudáveis.

Levantamentos realizados pela Robert Half, com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) têm apontado que o Brasil é um dos países com o maior índice de turnover do mundo.

Segundo a pesquisa, em 2023, 23% das empresas brasileiras entrevistadas enfrentaram uma taxa superior a 10% de turnover; cerca de 25% apresentaram uma taxa que variava de 5% a 10% e 41% contaram com saída voluntária de seus colaboradores de menos de 5%.

Especialistas em Recursos Humanos indicam que acima da margem de 5% a 10% de turnover, a rotatividade pode ocasionar prejuízos para as empresas.

O que se tem verificado no dia a dia das empresas é que equipes com autoestima e engajamento elevados apresentam uma taxa de rotatividade menor, além de impactarem positivamente os resultados da organização.

A controversa, no entanto, não para por aí! Existe uma visão bem diferente entre líderes e liderados quando o assunto é saúde mental. Estudo da Robert Half perguntou a frequência com que temas de saúde mental são tratados e o resultado apresentado revela que 38% dos liderados dizem “nunca” ter falado disso, enquanto apenas 7,7% dos líderes assumem “nunca” terem tratado do tema com seus liderados.

Investir em autoestima é investir no futuro da empresa! Empresas que desejam reduzir o turnover e fortalecer sua cultura organizacional devem considerar programas que promovam o desenvolvimento pessoal e a autoestima. Colaboradores seguros e valorizados constroem um ambiente de trabalho mais harmonioso, focado em resultados duradouros.

Se este tema lhe interessou, fique à vontade para me contactar. Posso ajudar você, sua empresa e seu time a sair dessas estatísticas nada animadoras.

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Fonte:

https://www.roberthalf.com/content/dam/roberthalf/documents/br/pt/indexed/2024-indice_confianca-29ed-ro

Pesquisa: https://www.roberthalf.com/content/dam/roberthalf/documents/br/pt/indexed/2024-saude_mental_5ed-robert_half_br-v1.pdf

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